LE SYSTÈME INTERNATIONAL ET SON INTERCATIONALITÉ COMME TERRORISME ET DIRECTIONS HUMAINES
DOI :
https://doi.org/10.25245/rdspp.v12i1.1506Mots-clés :
Droits Humains, Système international, Terrorisme, ViolenceRésumé
L'article réalise une analyse historique et géopolitique des mesures prises pour lutter contre le terrorisme, délimitées par la rupture du système international provoquée par l'attentat terroriste du 11 septembre 2001. Nous aborderons la question des droits de l'homme dans les relations internationales et sa connexion. avec la violence, en analysant les particularités du terrorisme qui affecte l'ordre mondial dans son ensemble : les raisons qui ont déclenché l'émergence de groupes terroristes et les attitudes de ces groupes pour assurer leur visibilité dans le système international. Le texte commence par les questions suivantes : comment les dirigeants des puissances mondiales agissent-ils face à un tel problème ? Comment les médias et l’opinion publique ont-ils été façonnés pour accepter les limitations des droits de l’homme et quelle serait la solution pragmatique pour faire face à cette terreur qui ébranle actuellement le système international ? Il part du principe que de nombreux États ne respectent pas les droits de l'homme pour obtenir des avantages dans l'appareil international, ce qui déclenche une vague de violence, en raison de l'interdépendance mondiale, d'autres nations défavorisées, à leur tour, utilisent la violence comme une forme de reconnaissance de leur existence. et obtenir de la visibilité dans le Système International, générant une atmosphère d'incertitude, dans laquelle nous subissons un revers de telles ordonnances protectrices.
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