A MOTIVAÇÃO DO TRABALHO VOLUNTÁRIO E O IMPACTO GERADO NA SOCIEDADE
Resumo
As organizações nos dias de hoje têm uma visão voltada para “a valorização do ser humano”, na qual, o comportamento organizacional é de extrema importância para o andamento e crescimento da mesma, uma vez que, são compostas de pessoas, com perfis diferenciados, crenças e valores distintos, tentando desenvolver e demonstrar seus conhecimentos e habilidades, objetivando o sucesso da organização. Este artigo é fruto de uma pesquisa na qual, retrata um olhar voltado tanto para a Organização, quanto para o sentimento do ser humano, em se sentir valorizado e de acrescentar algo à sociedade a qual pertence este trabalho. A metodologia utilizada é de caráter qualitativo, sendo uma revisão bibliográfica, embasada em autores da área. Observou-se que, as organizações, cada vez mais tem se empenhado buscando incentivar seus colaboradores, a se envolverem com a sociedade na qual fazem parte, por meio de projetos e trabalhos voluntários, com resultados positivamente comprovados. Concluindo, que o indivíduo que se envolve com trabalho voluntário, torna-se um ativo muito importante para a empresa da qual faz parte, pois, ele contribui para a melhoria do clima organizacional e também para o trabalho em equipe.
Referências
ALVES, E. R. O desafio da gestão socialmente responsável e as interações dos stakeholders: um estudo multicascos. 175 f. Dissertação (Mestrado em Sistemas de Gestão) Departamento de Engenharia de Produção, Universidade Federal Fluminense. Niterói, 2011.
AZEVEDO, Debora Costa de. Voluntariado Corporativo – motivações para o trabalho voluntário. XXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Foz do Iguaçu, 2007.
BRASIL. Lei do Voluntariado. Lei nº 9.608, de 18 fev. 1998; Disponível em: < www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9608.htm >. Acesso em: 20 de julho de 2019.
BRASIL. Lei nº 13.297, de 16 de junho de 2016. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 20 de junho de 2016. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13297.htm> Acesso em: 9 ago. 2019.
BRASIL. Lei nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 19 de fevereiro de 1998. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9608.htm> Acesso em: 9 ago. 2019.
CARDOSO, Ruth. Fortalecimento da Sociedade Civil. In. YOCHPE, Evelyn. Terceiro Setor: desenvolvimento social sustentado. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 2º ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
COHEN, Natan E. O papel do voluntário na sociedade moderna. Lisboa: Fundo de Cultura, 1964.
COELHO, Simone de Castro Tavares. Terceiro Setor: um estudo comparado entre Brasil e Estados Unidos. Tese de doutorado defendida no Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1998.
CORULLÓN, M. B. G.; MEDEIROS Filho, B. Voluntariado na Empresa: gestão eficiente da participação cidadã. São Paulo: Peirópolis, 2002.
CUNHA, Márcia Pereira. Os andaimes do novo voluntariado. São Paulo: Cortez Editora. 2010.
DOHME, Vania D.'Angelo. Voluntariado: equipes produtivas: como liderar ou fazer parte de uma delas. São Paulo: Editora Mackenzie, 2001.
DOMENEGHETTI, Ana Maria. Voluntariado: gestão do trabalho voluntário em
organizações sem fins lucrativos. São Paulo: Editora Esfera, 2001.
DUBRIN, J. Andrew. Fundamentos do comportamento Organizacional. São Paulo. Cengage Learning, 2008.
FALCONER, Andres. Pablo. A Promessa do Terceiro Setor: Um estudo sobre a construção do papel das Organizações Sem fins Lucrativos e de seu campo de gestão. Dissertação de mestrado. São Paulo: Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP-SP, 1999.
GOLDBERG, R. Como as empresas podem implementar programas de voluntariado. São Paulo: Ethos, 2001.
GOLDBERG, R. Entrevista à publicação bimestral Carta de Educação Comunitária do Centro de Educação Comunitária para o trabalho do SENAC – SP, p. 6, maio/junho.2001.
KIM, J.; KIM, T. Multi-level Antecedents of Company Support for Employee Volunteering. Corporate Social Responsibility and Environmental Management, v. 23, n. 1, p. 37-49. Chichester, 2016.
KONDO, Y. Motivação humana. 3. ed. São Paulo: Gente, 1989.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos metodologia
científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MAGALHÃES, M.; FERREIRA, M. R. Uma abordagem teórica sobre o voluntariado empresarial. Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão, v. 13, n. 3, p. 38-47. Lisboa, set. 2014.
NACIONES UNIDAS. ABC de las Naciones Unidas. New York: Oxford University Press, 2001.
REIS Tiago. SUNO Research - Welfare State: entenda como funciona essa política de assistência social. 21.06.2019. Disponível em:
<https://www.sunoresearch.com.br/artigos/welfare/> Acesso em: 11 ago. 2019.
ROBBINS, P. Stephen. Comportamento Organizacional. 11ª Edição. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2005.
SOTO, Eduardo. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pioneira, 2002.
SOUZA, Washington José de; MEDEIROS, Jássio Pereira de. Trabaho Voluntário: Motivos para sua realização. Revista de Ciências da Administração, vol. 14, núm. 33, agosto, 2012, pp. 93-102. Universidade Federal de Santa Catarina. Santa Catarina, Brasil.
VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
_________Dicionário Financeiro – Negócios. Disponível em: <https://www.dicionariofinanceiro.com/o-que-sao-stakeholders/>. Acesso em: 13 ago. 2019.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
TRASNFERÊNCIA DE DIREITOS AUTORAIS
A revista não autoriza republicação de seus artigos, exceto em casos especiais. Resumos podem ser republicados em outros veículos impressos, desde que os créditos sejam devidamente explicitados, constando a referência ao artigo original. Todos as solicitações, assim como pedidos de inclusão de links para artigos da Revista Fafibe On-Line na SciELO em sites, devem ser encaminhados à Editoria Científica da Revista.
"Declaro que em caso de aceitação do artigo por parte da Revista (identificar o nome) on-line concordo que os direitos autorais a ele referentes se tornarão propriedade exclusiva do Centro Universitário UNIFAFIBE, vedado qualquer produção, total ou parcial, em qualquer outra parte ou meio de divulgação, impressa ou eletrônica, sem que a prévia e necessária autorização seja solicitada e, se obtida, farei constar o competente agradecimento ao Centro Universitário UNIFAFIBE e os créditos correspondentes."